O agronegócio brasileiro vive um momento de destaque no mercado internacional, com as exportações de carnes batendo recordes.
Só em 2025, os embarques de carne de aves cresceram 16,3% e os de carne suína, 17,6% em Santa Catarina, conforme dados da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC).
Esse estado, inclusive, é um dos grandes polos produtores, com estrutura logística, genética animal e sanidade reconhecidas mundialmente.
O crescimento revela não apenas a capacidade produtiva do país, mas também a confiança do mercado externo na qualidade da carne brasileira.
Porém, para que os pecuaristas continuem suprindo essa demanda crescente, é necessário planejamento, tecnologia e foco na eficiência. Concorda?
E aí é que entra a reflexão: produzir mais não significa simplesmente aumentar a escala, mas sim investir em soluções que garantam produtividade com sustentabilidade.
Nesse contexto, os produtores rurais enfrentam o desafio de manter um padrão elevado, mesmo com o aumento da pressão por volume.
Ou seja, como ser mais produtivo sem aumentar custos e perder a qualidade?
A preparação para esse cenário envolve modernização nas fazendas, atenção redobrada à nutrição animal e uma gestão de custos que realmente funcione.
É nesse ponto que o apoio de parceiros estratégicos, como a CSJ, se torna um diferencial competitivo a fim de crescer com segurança.
A seguir, entenda tudo sobre esse movimento, mercado e as principais soluções!
Qual é o cenário das exportações de carnes no Brasil?
O Brasil é um dos maiores exportadores de carne do mundo – e tem consolidado essa posição. Inclusive, a demanda externa segue aquecida, especialmente na Ásia e no Oriente Médio.
O que quer dizer que isso exige dos produtores brasileiros uma oferta constante e confiável, além de conformidade com exigências sanitárias e padrões rigorosos.
Além disso, há uma valorização crescente do preço da carne no mercado interno e externo, o que impulsiona o potencial de lucratividade do setor.
Esse cenário favorável cria uma janela de oportunidade aos pecuaristas que estiverem preparados para atender o aumento das encomendas com eficiência e qualidade.
Por outro lado, os compradores internacionais valorizam, cada vez mais, critérios como rastreabilidade, bem-estar animal e segurança sanitária.
Então, a fim de se manter competitivo, a produção deve ser profissionalizada, com gestão eficiente em todas as etapas da cadeia.
E as expectativas?
As perspectivas dos próximos meses continuam positivas. As exportações devem seguir em alta, impulsionadas pela demanda global e pela reputação da carne brasileira.
A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) projeta um crescimento contínuo no consumo de proteína animal, especialmente nos países em desenvolvimento.
Ao mesmo tempo, o setor agropecuário brasileiro caminha rumo a uma modernização acelerada.
A adoção de tecnologias, automação e estratégias inteligentes são passos importantes na hora de atender à demanda sem comprometer os padrões de qualidade.
As propriedades que investirem em inovação estarão aptas para enfrentar a concorrência e os desafios logísticos. E o Brasil tem tudo para continuar como um dos protagonistas.
Mas, isso depende da capacidade de resposta dos pecuaristas — e essa resposta passa por investimento, planejamento e eficiência em cada etapa produtiva.
Quem entender esse movimento agora, estará à frente nos próximos ciclos de exportação.
Então, como atender essa demanda crescente?
Entre tantas soluções, aquelas que atendem bem a oportunidade de crescimento sem indicar altos custos e perda na qualidade do produto são as que mais vão prevalecer. Entenda!
Ampliar a produção
A fim de atender ao aumento da demanda, os produtores precisam expandir suas operações de forma estratégica.
Isso envolve não só aumento do plantel, mas também melhorias na infraestrutura, gestão da propriedade e uso racional dos recursos.
A ampliação exige investimentos conscientes e baseados em dados precisos.
Também é fundamental diversificar e especializar a produção. Animais criados com foco em exportação exigem genética adequada, sanidade garantida e excelente alimentação.
Essa expansão só é viável quando alinhada às exigências legais e técnicas impostas pelos compradores internacionais, o que inclui recomendações como a Portaria 798 do MAPA.
Quando bem estruturada, essa expansão se transforma em oportunidade real de ganho de escala, aumento de margem e acesso a mercados mais exigentes e valorizados.
Garantir a nutrição adequada
A nutrição animal é um dos pilares da produtividade na pecuária. Uma dieta balanceada influencia diretamente na conversão alimentar, no ganho de peso e na saúde do rebanho.
Pensando nos exportadores, é preciso oferecer carnes com alto padrão de qualidade – e isso começa com a ração.
Nesse cenário, produzir a própria ração torna-se uma estratégia eficiente, garantindo autonomia e controle sobre a nutrição.
O produtor pode ajustar a formulação de acordo com as fases de crescimento dos animais, usar insumos de excelência e reduzir desperdícios.
Além disso, evita oscilações de preço e dependência do mercado externo, evitando aqueles problemas comuns que acontecem quando a ração fica mais cara.
O domínio sobre o processo nutricional permite ao pecuarista manter um desempenho zootécnico superior, além de atender às exigências específicas dos importadores.
É uma prática que une qualidade, previsibilidade e maior margem de lucro no médio e longo prazo.
Otimizar custos na fazenda
Você sabia que até 70% dos custos na pecuária de corte estão ligados à alimentação? Isso mostra como cada real investido precisa ser estratégico.
Controlar os custos operacionais é indispensável para a sustentabilidade do negócio, especialmente em um cenário de aumento de produção.
Investimentos em automação, gestão integrada e equipamentos eficientes reduzem o desperdício e aumentam a rentabilidade. O foco deve estar em fazer mais com menos, sem perder qualidade.
O custo com alimentação de bovinos representa a maior parte dos gastos em uma fazenda de produção animal.
Outro ponto importante é o uso de tecnologias, que ajudam o produtor a monitorar desempenho zootécnico, custo por arroba produzida e retorno sobre investimento.
A otimização de custos não significa cortes aleatórios, mas decisões estratégicas com base em dados e indicadores confiáveis.
CSJ: sua parceira no crescimento sustentável no agro!
A CSJ se posiciona como uma aliada estratégica dos pecuaristas que querem crescer com sustentabilidade e eficiência, inclusive, com foco na exportação de carne.
A empresa oferece soluções completas para fábricas de ração, permitindo ao produtor maior autonomia sobre a nutrição dos animais e redução de custos na fazenda.
Com equipamentos de alta performance e tecnologia de ponta, a CSJ ajuda o pecuarista a transformar sua propriedade em uma estrutura eficiente e competitiva.
Isso garante controle sobre a produção de ração, melhora a qualidade da dieta animal e atende às exigências do mercado exportador.
Além disso, oferece suporte técnico especializado em todas as etapas do projeto, desde o planejamento da fábrica de ração até a operação dos equipamentos.
Ao lado da CSJ, o produtor cresce com segurança, atende à demanda internacional e garante o sucesso de seu negócio no campo.
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